O Dia Internacional dos Direitos Humanos, celebrado a 10 de dezembro, marca um momento crucial na história da humanidade: a proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos corria o ano de 1948. Setenta e sete anos volvidos, milhões de pessoas continuam privadas do exercício dos direitos previstos nos 30 artigos que consagram direitos e liberdades universais para todas as pessoas.
Mas tu tens o “direito à possibilidade” de seres livre e defenderes o que a tua consciência dita, por isso, este convite à ação é para ti.
A Maratona de Cartas é o maior evento de direitos humanos organizado pela Amnistia Internacional em todo o mundo. Nos últimos meses de cada ano, mobiliza milhões de cidadãos para que atuem em defesa de pessoas e comunidades que veem os seus direitos humanos violados. Após a divulgação dos casos, milhões de pessoas aceitam fazer frente à injustiça e contribuir para um mundo mais justo através da assinatura de petições.
No CIC, podemos ser Missionários de Caneta e, à imagem de Santo António Maria Claret, estarmos onde formos precisos, seguindo estes passos:
1. Entrar em: https://www.amnistia.pt/maratona/;
2. Ler cada um dos textos das 4 petições;
3. Se te identificares com as causas, podes assinar todas de uma só vez;
4. Utiliza o “email” institucional;
5. O Código de concurso de maratona de cartas é 4415-133.
Se tens dúvidas sobre o sucesso destas iniciativas, aqui fica o agradecimento de Neth Nahara, um dos casos que ajudamos a resolver no ano anterior, porque o Amor tem muitos rostos: Ana da Silva Miguel, conhecida como Neth Nahara, falou corajosamente sobre os desafios enfrentados pelas mulheres em Angola, incentivando-as a obter educação e independência. Entre outros temas, Neth Nahara partilhou a sua jornada pessoal de viver com VIH para ajudar outras pessoas a manterem-se saudáveis.
“Agora estou livre, em minha casa. Fui libertada a 1 de janeiro (de 2025), e por isso queria agradecer à Amnistia Internacional por tudo o que fizeram por mim… e por toda a gente que pediu a minha libertação. Agora, estou finalmente em casa, com os meus filhos e a poder falar com o meu marido e com toda a gente. Quero agradecer-vos por isso”, disse Neth Nahara quando foi libertada.
Obrigada pelo teu ativismo!
Para mais informações sobre a 23.ª edição da Maratona de Cartas, consulte https://youtu.be/r_dGJ4qvOJ8.
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