Colégio Internato dos Carvalhos foi selecionado a nível nacional para o projeto MEDEA

Prof. António Merim
03/03/2022

O Colégio Internato dos Carvalhos é a única escola do concelho de Vila Nova de Gaia, e uma das 20 selecionadas a nível nacional, para participar no projeto MEDEA.

Esta é uma iniciativa da SPF – Sociedade Portuguesa de Física – e da REN – Redes Energéticas Nacionais – destinada a promover o conhecimento de Física junto dos jovens portugueses e da sociedade em geral.

O projeto MEDEA promove a medição e o conhecimento científico de campos elétricos e magnéticos de muito baixa frequência (0 a 300Hz) produzidos por qualquer equipamento ou circuito elétrico na escola, no ambiente doméstico e na vizinhança de linhas de transporte de energia elétrica.

Esta excelente oportunidade de aplicar os conhecimentos científicos adquiridos em assuntos de natureza extracurricular acolheu a participação da equipa “Radioaktiv”, constituída pelos 5 alunos da turma 10º T2: Martim Ferreira, Gustavo Silva, Diogo Silva, Matias Santos e o Pedro Ribeiro. Sob a tutoria do professor de Física e Química A, António Merim, irão, agora, procurar informação cientificamente credível sobre campos elétricos e magnéticos e aferir do impacto que estes têm na saúde, através da pesquisa, estudo e conversa com especialistas e medições com um equipamento fornecido a cada equipa pela SPF.

Este concurso, que, este ano, cumpre a sua 13ª edição, consiste na elaboração de um “site” e de um vídeo onde as equipas concorrentes dão conta dos seus trabalhos de pesquisa e de medições dos campos eletromagnéticos, com apresentação das suas conclusões até final de abril de 2022.

Em 2016, o Colégio Internato dos Carvalhos já obteve a menção honrosa neste concurso, sendo que esta foi entregue aos nossos alunos participantes pelas mãos do Prémio Nobel da Física 2015, Sir Arthur Bruce McDonald. Este ano, quer o professor mentor, António Merim, quer os alunos-membros da equipa “Radioaktiv” garantem que irão, com empenho e engenho, dar o máximo para que, no final, aconteçam “coisas boas.

Prof. António Merim

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